Nós não cultuamos do tédio aquele silencio instalado, não mergulhamos fundo, nos satisfazemos com o raso, o toque da mão o beijo, o olhar mais demorado, pé na grama, a madeira do móvel, as flores bonitas do vaso. Não mergulhamos mais fundo , José se deu por afogado, com os olhos sempre distantes,a procura de um amor retratado, no álbum de fotos da família ou por um poeta abobado.Nossos pescoços doloridos apoiam a cabeça pra baixo,as informações se acumulam,santa e diária refeição, eu engulo uma a uma sem tempo pra digestão,e se entre um feriado o sol ensolarado, não afronta a televisão
eu penso como seria sem toda essa alienação.Mas enfio tudo o que pude dentro de um
“status” bem ligeiro,é que eu fui aparelhado a gostar de aparelhos preencho todos os vazios lacuna a lacuna, sacio toda essa fome, na tela do
smartfhone, sem bares, luar ou quitutes a maior riqueza de um homem reluz em seu facebook, a velocidade dos misseis no Afeganistão não releva a velocidade da minha
conexão. INEPTOS, INAQUEDADOS, desatentos, desfocados, não percebemos o amor, que habita ao nosso lado. Amor não é aplicativo, não existe controle não, é um mergulho no fundo é a desconexão com o mundo pra ele não tem botão. Um dia o amor soprou no meu ouvido mansinho eu tão apressada não respondi com carinho, era um show do Zeca baleiro eu tinha o cigarro ele o isqueiro,eu registrava tudo e ele aplaudia atento José aprendia melhor ao ver e a tocar eu copiava e colava pra facilitar, mas meus olhos grandes o atraia , me disse que eu exalava um cheiro de vermelho sem entender só sorri, mas senti colorir meu corpo inteiro, trocamos muitas palavras me desfocava sua voz, ele me intrigava e logo tornamos nós,{toque das mão o beijo, o olhar mais
demorado, pé na grama, a madeira do móvel, as flores bonitas do vaso.}Hoje houve chuva, raio e trovão faz tempo que não olhava pela vidraça e então,recordo das brincadeiras de criança nessa ladeira, unindo todo o quarteirão,que outrora era tão envolvida por véus da nossa criação, hoje é envolvida por fios que unem e separarão. De meias pela casa, recordo de antemão
as cordas de um violão as flores amarelas no portão,
um cartão, as letras escritas “a mão” já me tiravam do eixo e hoje já é muito, já é tanto, uma mensagem de texto.Pensei em José , calei. Zé viu mais paisagens do que aquelas em
que fotografou abria um vinho e eu uma aba aleatória abriu todas as cortinas, e o fez assim , em vão pois a luz do sol embaralhava as imagens na televisão.José foi o único que abriu a porta de um mundo gentil que resistiria a esse
apagão.
Quem tem cabelo cacheado sabe que é sempre bom ficar ligado em todos os produtos que podem
ajudar a gente a ficar ainda mais enrolada! Por isso que eu sempre ando testando vários cremes,
e realmente comigo é assim se eu fico muito tempo usando apenas um determinado produto, ele parece que começa a parar de fazer efeito, sabe aquela sensação de abençoar mais seu cabelo só na primeira vez de uso? Pois é , mas tem expert que defende que realmente produtos de cabelos nunca é demais, e a gente sempre tem que ta trocando, pois o que acontece, as vezes você ta usando um produto mara pra ressecamento nos primeiros dias você vê a diferença mas depois com a necessidade de ressecamento suprida, vem a tona uma nova necessidade , então procuro um outro produto pra pontas duplas por exemplo.
O que eu quero dizer com isso, é que a cada fase do seu cabelo ele pode ter uma necessidade diferente da outra sacas? Então bora lá, testei esse creme aqui porque a nossa amiga chapinha fez o favor de desenrolar meus cachos, então precisei trocar de creme pra tentar algo novo, já faz uma semana que estou usando esse creme para pentear da Salon Line e vou dizer o que achei.
A principio achei que ficou uns cachos bem muxim e sem volume! É bom pra quem quer domar a fera e gosta de sair com aquele aspecto de cabelo molhado, sabe aquela sensação de que voce acabou de sair do banho? Pois é! O creme lembrou um pouco gel, criou aquela película envolta dos cachos, e eles ficaram domadinhos e bem durinhos ao toque, mas somente nas primeiras longas horas, depois começou a dar volume novamente, olha aqui na SELFIE, ta mais volumoso porém ainda tem fios que embora não estejam molhados estão com essa aparência, efeito do creme! Tem quem quem goste, quem não goste e quem éééé mais ou menos, fique meio em cima do muro, tipo eu! Haaá!
O que vocês acham?
Produto: Creme para pentear para cabelos crespos
Marca: Salon Line
Função: Curvar, hidratar e dar umidade aos cachos
Custo: 10,90
Onde compro: Perfumarias e internet
ajudar a gente a ficar ainda mais enrolada! Por isso que eu sempre ando testando vários cremes,
e realmente comigo é assim se eu fico muito tempo usando apenas um determinado produto, ele parece que começa a parar de fazer efeito, sabe aquela sensação de abençoar mais seu cabelo só na primeira vez de uso? Pois é , mas tem expert que defende que realmente produtos de cabelos nunca é demais, e a gente sempre tem que ta trocando, pois o que acontece, as vezes você ta usando um produto mara pra ressecamento nos primeiros dias você vê a diferença mas depois com a necessidade de ressecamento suprida, vem a tona uma nova necessidade , então procuro um outro produto pra pontas duplas por exemplo.
O que eu quero dizer com isso, é que a cada fase do seu cabelo ele pode ter uma necessidade diferente da outra sacas? Então bora lá, testei esse creme aqui porque a nossa amiga chapinha fez o favor de desenrolar meus cachos, então precisei trocar de creme pra tentar algo novo, já faz uma semana que estou usando esse creme para pentear da Salon Line e vou dizer o que achei.
A principio achei que ficou uns cachos bem muxim e sem volume! É bom pra quem quer domar a fera e gosta de sair com aquele aspecto de cabelo molhado, sabe aquela sensação de que voce acabou de sair do banho? Pois é! O creme lembrou um pouco gel, criou aquela película envolta dos cachos, e eles ficaram domadinhos e bem durinhos ao toque, mas somente nas primeiras longas horas, depois começou a dar volume novamente, olha aqui na SELFIE, ta mais volumoso porém ainda tem fios que embora não estejam molhados estão com essa aparência, efeito do creme! Tem quem quem goste, quem não goste e quem éééé mais ou menos, fique meio em cima do muro, tipo eu! Haaá!
O que vocês acham?
Produto: Creme para pentear para cabelos crespos
Marca: Salon Line
Função: Curvar, hidratar e dar umidade aos cachos
Custo: 10,90
Onde compro: Perfumarias e internet
Alisa, enrola, frizza , seca, cacheia...
Ah comigo é assim, eu não quieto o faixo, tô sempre fazendo algo no cabelo, você também é assim
como eu?? Então já sabe que a brincadeira dá um trabalhooo
Sem contar nos danos causados nos nossos fios pelo usso corriqueiro da chapinha, do baybeliss , secador e outros mais. E não, não é errado brincar com o cabelo! Agora só não pode por o bixinho pra fritar todo santo dia sem socorrer o coitado.
Demorou um tempo para eu entender que quando se corta uma árvore é preciso semear três!
O que eu quero dizer é que você deve dedicar o mesmo tempo que gasta ou até mais para cuidar
do cabelo! Eu tô super a fim de resenhar todos os produtinhos que eu uso e aprovo para vocês conhecerem também! E vou começar apresentando esse meu velho amigo da Lola!
Não é apenas um protetor térmico que você passa antes da chapinha ou escova, ele é um
ACELERADOR DE SECAGEM! Eu aplico depois do banho com os cabelos ainda molhados, assim além de ajudar a proteger e prolongar a durabilidade da chapinha no cabelo, ele também faz com que o cabelo seque muito mais rápido! Até 3x mais rápido que de costume! Assim eu evito de secar o cabelo no secador, o que é ótimo! Então comenta aqui sua opinião caso tenha sido útil essa info pra você ou até mesmo já tenha experimentado também! Um beeijo!
Produto: Comigo ninguém pode
Marca: Lola Cosméticos
Função: Proteção térmica e acelerador de secagem
Custo: Em torno de 45,00
Onde compro: Perfumarias e internet
[O som da chuva torrencial camuflava seu choro miúdo,debruçada a janela invocou por ele inúmeras vezes,O vento sopraria e ela voltaria a morrer, por todas as vezes que ele a abraçou com ternura,fazendo a abandonar este mundo amargo ,qual tanto resistiu lágrimas,quando o ódio a cegou,José a fazia ver,ela perpetuaria naqueles olhos...]
Felipa nada tinha, o que tinha,tinha medo, tinha umas marcas no rosto ,
uns cortes nos dedos, o pó, a dose. Um gole a seco. Tinha a varanda vaga de José, tinha Zé em mente mas o tinha. Debruçada ao violão numa canção inexistente,frustrada , demasiados tragos e acordes mudos.
Seus grandes olhos castanhos penetravam canto a canto da janela, o lixo do concreto reto,ruas e infelizes esquinas, as metrópoles e seus pequenos infernos; agonizava por entre as mentiras que a vendiam.
Nunca mais shows ao luar ,cinema ou mesa de bar, sem respingos de tinta no chão,na face nas mãos,somente os olhos borrados juntando sal.
Em meio a segredos sanados com o tempo, fumava sua saúde pra sobreviver,e como uma estrela de filme triste,ficava até bela ao sofrer, então ,que na obscuridade da cena ,em seus vinte e cinco anos,pensou em até fazer planos e cantar algo outra vez, quando num flash, o seu passado refez,dentro da caixa lascada de madeira, ela ouviu a risada cada brincadeira, besteiras...Seu corpo todo se enrijeceu.
Felipa despertou num sopro de vida de uma feliz fotografia ,e de close em close foi perdendo a pose de musica sem poesia.
Uma lágrima miúda assaltou, seguida de um risinho besta nos cantos dos lábios. Ela levantou se,cantarolou algo baixinho, correu de meias pela casa lunática, dançou entre os coloridos véus de sua criação rodopiando ,iluminada, leve e magra. Lançou se num mar,refugiou se em palavras.
Pensou em Zé. Calou .
Calou como se fosse morrer.
trêmula, insolúvel,sem cor,dissolveu se até o ralo. Mas vingou. Sentiu o beijo do altar;Felipa uniu tudo o que tinha e o que não tinha, carregou pesado sobre os ombros, os concentrou numa folha de papel e finalmente num grito estridente, disparou o gatilho da caneta e libertou-se aqui .
trêmula, insolúvel,sem cor,dissolveu se até o ralo. Mas vingou. Sentiu o beijo do altar;Felipa uniu tudo o que tinha e o que não tinha, carregou pesado sobre os ombros, os concentrou numa folha de papel e finalmente num grito estridente, disparou o gatilho da caneta e libertou-se aqui .
{Becky Morac}